A consciência entra em modo autodestrutivo quando exijo que minha prática artística seja perfeita. Hoje reli trechos do meu primeiro romance: um livro de estreia OK que mostra um autor que tem algum potencial. A questão portanto é: desenvolver o que é potência. Ontem, Lapa. Se sou artista de cinema?, é o que perguntaram.
O que sinto é prazer ao pôr minha existência em teste, na busca por conhecer quais são os meus limites psicológicos, manifestos na seguinte pergunta: há o que deve ser enfrentado?
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